O fado que eu escrevi, foi o que para mim quis. O fado que me foi escrito, eu cumpro e nem acredito.
terça-feira, 7 de maio de 2013
.Intenções
São ternuras perdidas em almas escolhidas, sombras vividas na paixão que revela o calor. E eu sou perdida por eles, louca e mal-amada, cega e desesperada sem neles me rever. E escondo a vontade de ser casada, com um olhar que não me é nada e sei que o tempo não pára e eu me canso de correr. Os esforços mal aplicados, noções de quem faz rolar os dados, caminhos contrários à verdade que me afastam de tantos fados. Os destinos que escolhi não foram desenhos que em mim fiz. Deixei-me pintar e fui olhando para os quadros que eu quis. Diferentes luares não são luas diferentes e o sol que brilha é só a brilhar. Mas os teus olhos são tão quentes que de, tão frios, me pedem para amar.
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O fado que eu escrevi, foi o que para mim quis. O fado que me foi escrito, eu cumpro e nem acredito.
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