O que o meu escuro esconde, não conto a ninguém. O que o meu refúgio acalma, é da minha conta. O que a minha música provoca, não é de quem vê, mas de quem sente e quem sente sou eu. Egoísmo? Nem me interessa o que lhe chamam, a mim é-me necessário.
A céu aberto, a vista é a que apresento. Liberta demónios, cobre-os de ouro, torna-os capazes de sair sozinhos. Cria sonhos e esperança.
E quando se acaba... acaba-se tudo.
1 comentário:
Olá Sofia
Muito linda esta sua poesia com um maravilhoso crepúsculo.
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