Para que escreves tu, fala...
Coração que não vê, não sente.
A história não posso mudá-la
E o provérbio sempre mente.
Se não vejo, vou sentindo...
Toda a falta a cada momento,
Se bem que me vou mentido
E o que não tenho, invento.
Poucos passos fui dando
Poucos avanços já vivi...
Mas sempre vou escrevendo
Sobre o que vive em mim.
Esperança que não volta mais,
São longínquos sonhos distantes...
Mas ainda quero ilusões vitais:
Dois corpos, duas almas, dois amantes.
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