Ciclo vicioso... Deu volta e parou no mesmo lugar. Andei a correr de ti para te achar outra vez.
Medo de te encurralar.
Medo de sentir a frustração que tanto amei sentir.
Medo de ver-te sorrir e não ser capaz de entender a simples simpatia.
Medo de te ouvir e perder noção do significado das palavras, sendo elas apenas "tempo contigo".
Medo do desejo.
Medo do rasto que largas, medo do que não sabes ser atributo viciante.
O fado que eu escrevi, foi o que para mim quis. O fado que me foi escrito, eu cumpro e nem acredito.
domingo, 22 de abril de 2007
segunda-feira, 9 de abril de 2007
Dizer o quê?
Para te dizer o quê?
Se der voltas, páro por ti de novo. E venha quem vier, não há circuito secundário. E diante da verdade, sou até capaz da negar. Há muito tempo que não te vejo. O tempo é todo igual, o mesmo padrão. Não sinto ondas nem picos. Uma linha horizontal, como se da morte se tratasse.
Desejo ver-te. Mas para quê? Tenho tanto para te dizer. Mas, a verdade é que não sei o quê.
Tudo te mantém aqui. Ninguém te leva, encontrei-te em tanta gente que me dava segurança e amor (muito mais do que me deste). Esses foram apenas peões, mero sentimento e desejo fisico que não sinto mais. Foram horas que me custaram e dos olhos que me amaram, só os teus me satisfizeram.
Caminhos, só aqueles que percorri contigo ou em tua procura. Podem ser mais longos, mas dão-me a possibilidade de te ver e te sonhar meu outra vez.
Acho que o que me pesa mais é o adeus que não disseste. Foi tudo assim, meio rasgado. Foi apenas um pontapé nas costas e um sorriso de esperança. Agarrei-me a este útlimo. Erro teu que te devias ter ficado só pelo pontapé.
Se der voltas, páro por ti de novo. E venha quem vier, não há circuito secundário. E diante da verdade, sou até capaz da negar. Há muito tempo que não te vejo. O tempo é todo igual, o mesmo padrão. Não sinto ondas nem picos. Uma linha horizontal, como se da morte se tratasse.
Desejo ver-te. Mas para quê? Tenho tanto para te dizer. Mas, a verdade é que não sei o quê.
Tudo te mantém aqui. Ninguém te leva, encontrei-te em tanta gente que me dava segurança e amor (muito mais do que me deste). Esses foram apenas peões, mero sentimento e desejo fisico que não sinto mais. Foram horas que me custaram e dos olhos que me amaram, só os teus me satisfizeram.
Caminhos, só aqueles que percorri contigo ou em tua procura. Podem ser mais longos, mas dão-me a possibilidade de te ver e te sonhar meu outra vez.
Acho que o que me pesa mais é o adeus que não disseste. Foi tudo assim, meio rasgado. Foi apenas um pontapé nas costas e um sorriso de esperança. Agarrei-me a este útlimo. Erro teu que te devias ter ficado só pelo pontapé.
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